terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Impressões sobre "O Hobbit: A Desolação de Smaug" - por Emanuelle Gomes

Olá pessoal do Phântasos!
Decidi - depois de assistir à segunda parte do que promete ser uma trilogia baseada no livro "O Hobbit" - fazer uma pequena resenha pautada nas minhas impressões do filme e produção. Mais tarde - em outra publicação - espero poder escrever algo a respeito da primeira parte, "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada", que tem agora um DVD de versão estendida com 13 minutos a mais no longa, disponível para a compra nas principais lojas especializadas. 

Antes, devo dizer que sou fã dos livros de J. R. R. Tolkien, me tornei uma estudiosa sobre sua literatura fantástica mas não sou tão xiita com relação às adaptações cinematográficas. Primeiro porque uma coisa são os livros, outras são filmes. Cada um obedece uma lógica, passível de gosto e aprovação com um grande ponto de consideração: a interpretação/imaginação. No caso da literatura, muito do que interpretamos e imaginamos não será exatamente o que será transposto em tela grande, pois envolve pessoas e visões diversas.
Quando mais nova, os filmes ainda eram apenas projeto e filmagem. Toda empolgação era apenas conhecer mais dos livros. Tudo só potencializou pelos filmes dirigidos por Peter Jackson. Assim, sou fã da franquia cinematográfica também, bem como o pessoal do elenco. Há, claro, algumas ressalvas, algumas mudanças na história e alguns acréscimos feitos no roteiro que foram justificados, outros meio bizarros, mas ainda assim, ri e chorei nos cinemas (rsrsrsrs...) e já assisti várias vezes os tais filmes, bem como os apêndices com detalhes da produção.

Adaptar "O Hobbit" era uma angústia que vivi, já adulta na expectativa de saber se toda produção sairia do papel depois de impasses com relação aos direitos. Quando tudo estava quase se desenvolvendo, eu era uma das poucas que queria Peter Jackson como diretor, e não Guillermo del Toro, como estava pre escolhido. No fim, tudo parecia um retorno à casa, Nova Zelândia seria novamente a Terra-Média e PJ estava no comando. As filmagens começaram, o elenco estava composto e detalhes da produção vinham aos poucos, enquanto os filmes não estreavam.
Ano passado tivemos o primeiro filme, de ritmo relativamente lento, mas bem forte, com partes de apêndices que não estão na aventura de Bilbo, mas aconteciam em paralelo. Novas caras e achados de interpretação e carisma nas telonas estavam a nosso deleite. 

Eis que agora a segunda parte, peço a todos que ainda não assistiram ao filme, que evitem prosseguir. Ou como se diz: SPOILERS ALERT! :D



O filme começa bem, com uma introdução de Gandalf encontrando Thorin em Bri, e encorajando-o a retomar Erebor. Um introito que PJ achou suficiente, para justificar a busca da pedra Arken para possivelmente fazer Thorin de vez rei  sob a montanha. Essa é uma cena em flashback, que já segue para Bilbo, após o ataque de wargs e orcs avisando sua comitiva de que há algo os perseguindo. 
É Beorn, um homem-urso. A sequência é rápida: eles fogem e entram na casa do grande urso e são quase atacados por ele. Uma excelente e eletrizante sequência, logo Beorn aparece em sua forma humana, rapidamente sai de cena e não temos muito gosto dela, pois - convenhamos - é uma das que eu particularmente mais esperava ver no filme.
Dali, o passo já era para Floresta das Trevas. Há o ataque das aranhas - cena muito bem feita. Gandalf sai de cena nesse momento à caminho de Dol Guldur para encontrar as forças malignas e Necromante.
O ataque das aranhas é finalizado pela captura dos anões pela guarda élfica de Thranduil . Uma sequência rápida novamente. Thranduil está bem na pele de Lee Pace. Eu gostei do que ele fez com o personagem e apesar de algumas críticas pedirem pontos de caricatura ou delicadeza excessiva, eu achei o personagem exato como deveria. Soou bem como Celeborn, em o Senhor dos Anéis (filme), o que sim, acho que Lee se saiu bem. Teremos mais dele na sequência? Espero que sim,  pois a parte em que ele era preciso no filme foi rápida e sutil, deixando novamente aquela sensação de aceleração.
Nesse meio é que aparece Legolas e a personagem inventada, Tauriel. Essa é minha ressalva. Não há nada tão ruim que o retorno de um Legolas que não aparece na trama. Mas uma elfa comandando um exército, como papel de ser a namoradinha de Legolas bastava. Se não fosse por duas invenções de PJ: a elfa é chave de um triângulo amoroso - Legolas é interessado nela e ela é repelida pelo "futuro" sogro - Kili se apaixona por ela e Tauriel corresponde ao sentimento. 
Podia ter parado no inventado romance entre os dois elfos. Há de se lembrar que Gimli admira Galadriel quando a Sociedade chega à Lothlórien, mas é uma admiração e encantamento, longe de ser um romance juvenil como soou em "O Hobbit". Não é assim tão bizarro só pela união das raças, é apenas um triângulo amoroso muito infantilizado, sem necessidade aparente. 
A situação não melhora se for tratar a atriz Evageline Lilly como Tauriel. Se não bastasse ela justificar nas entrevistas a necessidade de uma "mulher" na trama, uma guerreira "ninja", ela também não me passou a mínima vontade e boa interpretação. Bonita, sim, muito. Mas só falar élfico não garante boa interpretação. Era preciso mais jeito. Algo que me fez apagar total inconstância na Arwen de Liv Tyler. Essa pelo menos, teve uma mudança no tom de voz e uma firmeza nas atitudes, mostrando uma maturidade e beleza presente  na personagem e na raça.
Outro ponto exagerado é Orlando Bloom. O conhecemos como Legolas, mas um Legolas que vai aos poucos ganhando confiança no Senhor dos Anéis. Aos poicos vai se tornando, em doses homeopáticas, um guerreiro extraordinário (e até muito radical). Ali, anos e anos antes, Legolas é mimado e totalmente seguro de si. Firme nas lutas como o Legolas de O Retorno do Rei... Um exagero à parte. Embora Legolas seja sempre bom de assistir, é preciso dizer que destoou do Legolas que conhecemos, livros claro, mas filmes anteriores principalmente. 
Martin Freeman garante a boa razão de o filme se chamar "O Hobbit". Bilbo é cativante, assim como Martin. Suas sequências são incríveis, desde a luta contra as aranhas que ele faz uso novamente do Anel até salvando os anões da prisão de Thranduil. A parte dos barris é modificada com um ataque orc. Elfos dando suas flechadas para todo canto, Legolas radicalizando sob dois anões em barris e um Kili que se sacrifica depois de uma flecha de Morgul na perna. Há também uma cena hilária de Bombur matando metade do bando de orcs só rolando por eles na beira do rio mas ainda dentro do barril. 
Exagerada, extensa, mas com ação que Peter gosta.
Em tempo, Gandalf encontra Radagast novamente, enfrenta Azog em Dol Guldur, e é preso e subjugado por Necromante, Sauron - voz de Benedict Cumberbatch que apareceria mais tarde na voz de Smaug.
Aí o filme começa a ficar arrastado. Anões pagam a Bard para ser levados à Cidade do Lago. O arqueiro é interpretado por Luke Evans de forma bem natural e boa. A sequência é longa. Há a decisão de armas, Thorin promete prosperidade para o povo da cidade do Lago, Bard é mal visto pela população.
Nesse tempo nova mudança: Kili não vai para a montanha, pelo ferimento. Com ele, fica seu irmão Fili para cuidar dele na casa de Bard e Bofur que perde o barco de partida por acordar atrasado depois de uma bebedeira (hein?).
Em Erebor, tudo corre bem, mas de forma longa. Não encontram a porta de primeira, mas Bilbo ajuda a situação e logo é colocado para entrar na Montanha e pegar a pedra Arken. Smaug é muitíssimo bem feito, e muito legal toda sua sequência. Sorte que nesse aspecto, não passou rápido, mas é bem longa essa parte, caindo o ritmo acelerado do começo. E fora que Benedict foi uma bela escolha para dublar Smaug. Incrível!
Mas aqui faço outro adendo: se Martin tem sequências incríveis, assim é também Richard Armitage, o Thorin. Incrível como ele faz o papel de forma muito coesa com o livro, o que comprova que de fato ele é um fã. Dispensa comentários Sir Ian McKellen que é e sempre será o grande e eterno Gandalf (e de quebra, Magneto -mas isso é outro assunto!). 
Na Cidade do Lago, Bard é preso tentando ir à Montanha, Kili está quase morrendo e Bolg (filho de Azog) ataca a cidade atrás dos anões. Tauriel que havia saído da Floresta para ajudar os anões, é seguida por Legolas, que no ataque de orcs na cidade acaba por tentar resolver a situação. Há umas lutas de Legolas com Bolg, mas o ápice é Tauriel incorporando uma elfa poderosa e com a folha de reis que Bofur encontrou tenta salvar o ferimento de Kili. (Bizarro, sério!)
A parte mais fiel até agora com o livro, depois dos enigmas de Gollum com Bilbo no primeiro filme se dá com Bilbo e Smaug ao final. O diálogo é ótimo. E os anões montam uma deixa para justificar o ataque do dragão à cidade. O Dragão é banhado em ouro e sai em disparada até a cidade. E é nesse corte abrupto que o filme acaba. 
O que é bom, é bem capaz que o terceiro filme comece com muita ação desenvolvendo as partes que precisam ser explicadas. Os filmes são longos, algumas partes excessivamente exageradas. Mesmo com três filmes e acréscimos de apêndices, seria mais fácil filmes de duas horas e pouco de duração e não quase três para cada. O que soa que o terceiro filme pode ser tão longo quando esse foi, e com acréscimos ainda mais bizarros ou batalhas muito cansativas. 
Mas fãs mais empolgados como parte de mim sempre diz é: quanto mais melhor. No fim, dizemos isso, porque a gente sabe que sentirá falta dessas coisas.

Abraços fantásticos!

PS: Por favor, membros do grupo que quiserem comentar o filme, façam! Quero também o feedback de vocês quanto à resenha, totalmente pautada nas minhas impressões.
Queiram, por favor, se sentirem em casa. 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Filme sobre a amizade de J.R.R. Tolkien e C.S. Lewis estaria em produção

Pois dando continuidade à algumas notícias avulsas, eis uma que pode agitar os mais fãs de dois dos maiores autores de literatura fantástica. Estaria em produção um filme sobre biográfico contando a amizade entre C. S. Lewis e J.R.R. Tolkien. 

Os autores de “O Senhor dos Anéis” e “As Crônicas de Nárnia” foram amigos íntimos enquanto frequentavam o grupo de intelectuais chamado “Inklings” em um pub na Universidade de Oxford e muito influenciaram um ao outro. Essa amizade cobre mais de duas décadas, entre 1926 e os idos de 1940 e é justamente sobre seus finais e turbulentos anos, marcados pela Segunda Guerra Mundial e pelo afastamento dos dois, que a recém-anunciada produção cinematográfica “Tolkien & Lewis” vai tratar.

Sem maiores informações sobre diretor ou elenco, a reportagem que dá a notícia dos caminhos da produção: O roteiro será assinado por Jacqueline Cook e Paul Bryan, uma escritora australiana e um roteirista britânico, respectivamente.
 O produtor é Werner Pramschufer, da Attractive Films, auxiliado pelo co-produtor Mark Cooper, que já trabalhou em filmes como “Shakespeare Apaixonado”, “Sete dias com  Marilyn”, “As Loucuras do Rei George” e “A Outra”. Já, a produção executiva fica a cargo de Michael O’Sullivan, anteriormente da Paramout Pictures, Leo Cooper e Joan Lane, que participou do premiado “O Discurso do Rei”.  A equipe  então tem seguramente um bom histórico em filmes biográficos, o que nos deixa mais empolgados com a situação.
Há um cartaz dado como o primeiro oficial, que me parece ser muito cartaz de fã, mas acompanharia a sinopse liberada pela Attractive Films, para nos dar uma luz do que nos aguardaria. Eis o cartaz e abaixo a tradução da sinopse.


Tolkien & Lewis é um drama biográfico passado em uma Bretanha dividida pela Guerra em 1941, revelando como J. R. Tolkien e C. S. Lewis se tornaram os principais autores de fantasia do mundo. Ambos são superestrelas literárias, conhecidos mundo afora como os criadores da Terra Média e de Nárnia. Mas poucos sabem da importante e complexa amizade entre esses dois brilhantes mas disfuncionais acadêmicos de Oxford. Uma amizade sem a qual eles nunca poderiam haver escrito seus amados clássicos, “O Senhor dos Anéis” e “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupas”. Conforme um ajuda o outro, Tolkien a enfrentar seus pesadelos psicóticos, Lewis a encontrar sua criança interior, a amizade dos dois parece mais profunda que nunca. Mas até mesmo as sociedades [“fellowships”, no original ;) ] mais fortes são postas à prova. Quando Lewis revela seus contos de Nárnia e é catapultado aos holofotes com discursos inspirados pela fé na Rádio BBC, as inseguranças de Tolkien são despertadas. Inveja, neurose e questões de fé agora ameaçam a amizade dos dois. Algumas amizades duram para sempre. Outras, até que não sejam mais necessárias…*

(*Fonte da notícia: Tolkien Brasil)

Com isso, ficamos na expectativa sobre os caminhos dessa produção.
Vamos lá pessoal, é necessário um maior feedback para o blog ok? Queremos saber se está agradando. Logo, estaremos publicando artigos ou pequenos ensaios de nossos próprios membros certo? Por enquanto umas notícias de entretenimento. 
Para finalizar, pergunto: quem vocês acham que seria legal na produção desse filme para interpretar esses grandes caras? 

Abraços fantásticos!
Emanuelle

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Infográfico baseado nas raças criadas por Tolkien

Neste link aqui divulgaram um bestiário do Tolkien que resume em tópicos especificações das raças fantásticas criadas pelo professor, atendendo à idiomas, características físicas e hierarquia, além de um pequeno resumo sobre a vida de Tolkien.
Para melhor visualização da imagem basta clicar nela:



Lamentavelmente, onde é a origem da imagem, não tem informações precisas sobre a produção e a fonte das informações usadas na mesma (Ver aqui). Ali consideram Nazgûl como uma raça (eles já foram Homens e seriam espectros, espíritos malignos.  Não são uma raça...) E os Magos foram meio deixados de lado...  
Vale lembrar que não só quem estuda História, mas qualquer área de conhecimento, seja ela na exatas, na biomédicas ou na humanas; toda pesquisa feita é necessário deixar claro suas fontes ou pelo menos suas intenções na produção.

(Dica da reportagem: Felipe Ribeiro)

Abraços Fantásticos!
Emanuelle

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Notícia: Neil Gaiman nomeado professor em faculdade americana

Olá pessoal do Phântasos! Estamos retomando as publicações de nosso grupo, para darmos continuidade ao nosso contato, ainda que virtual.
A cada semana tomaremos a missão de trazer sempre algo novo para compartilhar com os membros e seguidores.

Hoje, trago uma notícia:

Já pensou em estudar Literatura com o professor Neil Gaiman?



Imagine você, um escritor (aspirante ou profissional), chegar na faculdade para assistir a um workshop intitulado Escrita Avançada com Foco em Literatura Fantástica e perceber que o professor é um cara chamado Neil Gaiman. Não haverá imprevistos (de verdade ou de mentira) que farão você chegar atrasado nessa aula.
 Nos Estados Unidos, o Bard College nomeou Gaiman para ser professor de artes e administrar um curso composto de diversos módulos como história do fantástico, abordagens à literatura de ficção e o significado da fantasia hoje; um prato cheio para quem almeja se aprofundar no gênero literário. Gideon Lester, diretor dos programas de teatro e performance da faculdade, comenta a versatilidade do escritor.

“Neil é um artista do século 21 perfeito, porque ele é versado em diversos gêneros literários. Ele escreve ficção longa e curta, fantasia, histórias em quadrinhos, literatura infantil, peças de teatro e roteiros de televisão com maestria. [...] Ele, portanto, é o exemplo perfeito dos interesses de todos os não-graduados atuais e com certeza tem muito a nos ensinar sobre a arte da multidisciplina e da arte transmídia”.

Esse tipo de opinião corrobora o fato de Gaiman figurar tanto como um escritor best-seller e popular no mercado quanto um escritor reconhecido nas esferas acadêmicas.
 Agora, deixando de lado nossos devaneios de ter uma aula com Neil Gaiman, como não seria salutar aos nossos escritores participar de um workshop com algum autor brasileiro renomado? Oficinas e cursos voltados à escrita criativa são comuns no exterior, não à toa percebemos nos escritores estrangeiros um maior domínio da técnica. No Brasil há uma quantidade escassa desses workshops, e mesmo as faculdades carecem de cursos voltados à escrita criativa por estarem focadas na formação de críticos e teóricos literários. Resta ao escritor brasileiro estudar por sua própria conta e aproveitar o máximo possível os poucos cursos oferecidos.

(Fonte da reportagem aqui. Dica da notícia: Samita Vieira)

Já pensaram um workshop destes? Seria uma maravilha, nem que fosse a título de curiosidade. :)

Aproveito e deixo recado, aos interessados a nos enviar dicas para nossas postagens, que entrem em contato conosco pelo nosso email aqui ao lado. Eu e o Thiago estaremos trazendo algumas coisas novas para o blog, a cada semana, mas a participação de todos também é bem-vinda.

Abraços fantásticos!
Emanuelle

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Novo logotipo

Olá!

Pedimos perdão pela remota ausência. 
Estamos com um novo logotipo, esse no nosso reader. 
Esse será nosso logotipo, e já aproveitamos para agradecer o trabalho de Adão Alves na confecção do desenho e arte final. Muito obrigado Adão, o grupo Phântasos agradece muito!

Conforme está sendo planejado pelos membros do grupo, em breve estaremos reiniciando nossas atividades de reuniões e discussões de textos propostos em nosso programa, para os estudantes e habitantes de Uberlândia - MG (já que estamos de alguma forma usando o espaço da Universidade Federal de Uberlândia para estabelecermos um ponto de encontro). Nossos convidados de fora podem interagir conosco através do yahoo grupos além deste nosso blog e email.

Nossas próximas postagens poderão consistir em divulgação de eventos parceiros ou correlatos com nossa proposta temática (conforme já vem sendo feito) e apresentação de pequenos ensaios sobre um módulo estudado ou texto discutido por algum de nossos membros, bem como ensaios críticos sobre algum filme ou livros lançados.

Abraços fantásticos!


*Nossos contatos: 
phantasos.nepnfm@gmail.com
Yahoo Grupos: http://br.groups.yahoo.cpm/group/phataosos_nepnfm


domingo, 28 de abril de 2013

Eventos: III Colóquio "Vertentes do Fantástico na Literatura"

III - Colóquio "Vertentes do Fantástico na Literatura"


O Colóquio "Vertentes do Fantástico na Literatura" é um evento bienal organizado pelo grupo Vertentes do Fantástico, que reúne pesquisadores de todo o país. Essa edição do evento ocorrerá agora em maio, do dia 13 a 16, na Unesp, campus de Assis.

Mais informações sobre evento aqui

terça-feira, 23 de abril de 2013

Bem Vindo ao Phântasos!

Sejam bem vindos ao Phântasos – Núcleo de Estudo e Pesquisa em Narrativas do Fantástico e Maravilhoso!


O intuito dos idealizadores foi de formar um grupo de estudo que trataria academicamente uma abordagem que geralmente está voltada ao entretenimento: a Fantasia e o Maravilhoso.
Nosso intuito tem como proposta de estudo iniciar as discussões e reflexões a cerca das narrativas de cunho fantástico, em suas diversas vertentes, através das diferentes expressões narrativas e mídias, não apenas literárias. Estamos em fase inicial com um programa de estudo propondo um panorama relativamente amplo e heterogêneo, abordando diversas vertentes do fantástico e alguns de seus campos correlatos: o mito, o conto de fadas, a fantasia, o fantástico na acepção de Tzvetan Todorov e a noção de horror proposta por H. P. Lovecraft que são alguns dos tópicos abordados. Diante dessa pluralidade de objetos, não se almeja fazer uma discussão e análise profunda de tais temas. Pelo contrário, pretende-se, com esse primeiro esforço, realizar um exercício de conhecimento e aproximação com os estudos do fantástico, de modo que ao seu fim, o grupo possa elaborar outras propostas de estudo, pesquisa e atuação na área.
Estamos a passos largos de encontrarmos seguidores e empenhados em fazer de nosso grupo, grandioso com projetos de divulgação, estudos, produções de artigos, monografias, teses e dissertações, futuras.

À frente deste projeto estão:

Thiago Destro Rosa Ferreira - Mestre em História pela Universidade Federal de Uberlândia
Especialista em J. R. R. Tolkien (Clique neste link aqui para visualizar Currículo Lattes)

Emanuelle Garcia Gomes - Graduada em História pela Universidade Federal de Uberlândia
(Clique neste link aqui para visualizar Currículo Lattes)

Na nossa próxima postagem, faremos uma menção aos participantes e parceiros, e aprensetaremos o novo logo do Phântasos!
Por hora, nossos contatos são: phantasos.nepnfm@gmail.com

Abraços fantásticos!